A tua face na lágrima de um cego,
desprotegido e inocente,
encostado ao teu lindo nome,
escrito numa parede fria e suja,
gasta pelo tempo que não viveu,
o cego toca a sua gaita de beiços.
Notas agudas de tristeza, notas graves de ansiedade. Pedaços de soluços...
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