sábado, 5 de fevereiro de 2011

Passeio há beira rio








Apertos

Ai vida, que a dor não passa e o tempo não chega
Melancolias, da vizinha rebelde com ataques de azia
As natas, que o puto trouxe com as calças borradas
O tempero, da conversa triste entre dois idosos
O diabo, que espreita no buraco enquanto toma banho

Mas que raio se passa, quando nasce a traça
Lá de dentro, sai o corno e a giraça 
Com a luz acesa, bate com o pé
E a vela tesa, dá-lhe o nome de José

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Memórias


Matraquilhos, joguei há pouco tempo, trouxe-me velhas memórias e muitas gargalhadas.