Já não posso dos braços
Carregado de fúria
Constato uma gota na face
Tinta mascarada de sangue
Revelo o seu lado obscuro
Falsidade no seu timbre
Os olhos cor de azeite
A tremer por dentro
A sufucar
A estalar
A morrer
Chora, chora cabrão malvado
Um dia serás do povo
Escarrado de lodo
Na imundice que criaste
Na guerra que te envolveste
Pouco a pouco
Sabor a nada