sexta-feira, 20 de junho de 2014

Desmiolados

A memória é fraca quando as pessoas não se esforçam, têm atitudes e acções parvas fingindo não se lembrar da merda que fazem, tal qual a bandeira pendurada no estendal com os sinais óbvios da presença passada de pombos. Rastejam, ganham forças e saltam, tipo as larvas que caem, só à primeira quem passa é que apanha o sinal, frustradas pá.
Pessoalmente não levo a peito quem é estranho, fosco, ou reluzente, mas sim quem é conhecido ou com algum grau de parentesco, já houve mais qualidade de vida, mas agora é sempre a descer em jeito de uma bela surfada, como o pão que eu molho no café com leite todas as manhãs, sabe bem mas faz mal, pois...de avô para pai, pai para filho, há coisas que ficam. A minha vontade mesmo era chupar aquela carraça cheia de sangue, tipo esparguete ou melhor ainda, um belo buraco negro a sugar aquele planeta cinzento, acumulado de cigarros, hummm, tão bom que seria eu, um aspirador espacial todo bonito e mimado com luzinhas de carrossel ao som de música pimba, brutal.
Bom, mas a frieza anda por aí a mostrar sinal verde por mais vermelho que tussa, cuspa, e para alguns já não há remédio, nem nada, mesmo nada, epá nem que o sol queime aquela merda, aquilo não desaparece, "fofa-se" é à pressão e tudo, ai seu eu fosse milionário...era, ponto