Unidos pelo ar, convertidos num sentimento de carácter espiritual ao qual nos soltamos. Viajando pelo subconsciente entre mundos alternativos, pândega de feixes luminosos.
Eco que surge de um denotar afirma-se empolgante, como um serviço universal de uma qualquer estação espacial. Espaço que o cérebro simula, acompanha, mas nada sobre os objectos distorcidos ao toque.
A direcção debita velocidade e por estranho que pareça, a tal linha começa agora a surgir, mas o eco afasta-se com rapidez e apercebo-me que já não o tenho, perdido.
O meio de comunicação começa agora a girar freneticamente perdendo a cor, vazio.
Um papel pautado transformado em nada.
O meio de comunicação começa agora a girar freneticamente perdendo a cor, vazio.
Um papel pautado transformado em nada.